Justiça fica mais ágil com novas câmaras criminais Do Jornal do Brasil 10/05/2008 - O presidente do Tribunal de Justiça do Rio, desembargador José Murta Ribeiro, e o governador Sérgio Cabral, inauguraram ontem as novas instalações das câmaras criminais do tribunal. O objetivo das novas salas é dar mais segurança e privacidade para advogados, promotores e defensores, além de garantir mais agilidade na resolução dos conflitos. "Esta obra não é apenas uma reforma, mas uma reconstrução que durou oito meses e custou cerca de R$ 6 milhões", atestou Murta Ribeiro. "Estou cumprindo uma promessa que fiz aos desembargadores das câmaras criminais, de que eles teriam instalações compatíveis às das câmaras cíveis, para que todos, desembargadores, servidores, advogados, promotores e defensores, tenham melhores condições de trabalho". O governador fez questão de elogiar a integração entre os poderes: "Venho aqui sempre com muito prazer e a cada vinda tenho uma admiração maior pelo Poder Judiciário do nosso Estado. Fico muito orgulhoso de ver um Judiciário sensível, que a cada dia melhora". Foi ampliada a monitoração eletrônica nos corredores e acessos do Fórum Foram instaladas no 10º andar do prédio, as 1ª e 2ª câmaras criminais, assim como as respectivas salas de sessões, gabinetes e secretarias, além da sala de sessões da seção criminal. Todas as instalações foram reformadas simultaneamente, por um custo de R$ 6 milhões e 824 mil. Para garantir uma maior segurança, foi ampliada também a monitoração eletrônica dos andares, feita através de câmeras de segurança espalhadas pelos corredores e acessos. Somente no ano passado, foram distribuídos às câmaras criminais 23.109 recursos, dos quais 19.959 foram julgados. Parceria também em Bangu Na quarta-feira, em outra parceria com o Estado, o presidente do TJ vai inaugurar as novas instalações do Centro Administrativo do Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, Zona Oeste do Rio. "É uma obra importantíssima para a segurança do Estado, que foi concluída graças à parceria com o Tribunal de Justiça. Quem ganha com essas iniciativas é sempre o jurisdicionado", ressaltou Cabral.