04/02/2009 - 16:06

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Preocupação social é uma das prioridades da nova gestão do TJ-RJ

Preocupação social é uma das prioridades da nova gestão do TJ-RJ

 

 

Do Jornal do Brasil

 

04/02/2009 - Luiz Zveiter anunciou ontem a construção da Lâmina 4, próximo ao Palácio da Justiça, onde vão funcionar as Câmaras Criminais e a presidência do TJ. O objetivo é tornar o atual prédio do tribunal exclusivo da 1ª instância, com melhores instalações. O novo presidente do TJ também tem a intenção de restaurar o prédio do antigo Tribunal de Alçada Criminal para abrigar a Escola de Magistratura do Rio de Janeiro (Emerj), a Escola de Administração Judiciária (Esaj) e o Museu da Justiça. A criação de um abrigo para a recuperação de jovens carentes dependentes químicos - com o apoio e co-responsabilidade dos parentes - representa a preocupação social da nova presidência.

 

Durante o discurso de posse, Zveiter convocou magistrados e servidores a contribuírem para um esforço de racionalização e otimização dos meios disponíveis.

 

"A busca incessante pela melhoria da gestão administrativa, com a diminuição dos custos e a maximização dos recursos, resultará no aperfeiçoamento da prestação da Justiça", assegurou.

 

A verdadeira reforma do Judiciário, de acordo com o desembargador, é um processo contínuo de luta contra a desigualdade, pela educação e pela implantação de novas tecnologias.

 

"O nosso empenho é no sentido de tornar o Judiciário cada vez mais democrático e voltado para o povo. Vamos imple 560 mentar medidas estruturais necessárias para dar ao Judiciário condições de desenvolver as atividades com eficiência e celeridade", prometeu.

 

Para Zveiter, o Judiciário tem o dever de atender bem "a todos que o procuram". A realização da tarefa, defende, passa por questões "polêmicas e antigas, mas que, nem por isso, devem ser evitadas".

 

"Questionar práticas estabelecidas, tendo em mente a efetividade e a eficiência operacional, é o caminho natural da evolução das instituições", afirmou.

 

A futura administração defende que a verdadeira reforma do Judiciário é um processo contínuo de luta contra a desigualdade social, pela educação, pela implantação de novas tecnologias e aperfeiçoamento da estrutura administrativa e de pessoal.

 

"Uma reforma radical e silenciosa, com muita fé e competência, é o que pretendemos".

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