Três exposições ocupam as galerias do Centro Cultural da Justiça Federal (CCJF) este mês. A sereia e o sapo, da artista visual Amanda Seiler, apresenta um acervo de fotomontagens, que cria uma sequência de narrativas com personagens que remetem às fábulas infantis, mas carregam forte carga dramática em seus enredos.

 

Impressões fotográficas, projeções e instalação sonora formam um ambiente inusitado na Galeria Cela. A curadoria é de Marco Antonio Teobaldo. A mostra, que vai até dia 22 de janeiro, está aberta de terça a domingo, das 12h às 19h, na galeria do térreo.

Primeira exposição individual de Juana Amorim no CCJF, Bailado no tempo, é uma caixa de música em escala humana. O participante é convidado a percorrer este ambiente, intervindo nos dispositivos que ali se encontram. Na segunda sala, três projeções exibem fragmentos audiovisuais que exibem a rotina, o processo criativo e algumas memórias pessoais da artista. Até 29 de janeiro, em duas galerias do 1º andar, a mostra está aberta ao público de terça a domingo, das 12h às 19h.

A cor é o tema da exposição Ao tapete vermelho, idealizada pelo artista plástico Umberto França para marcar a presença da técnica da têmpera/pigmento em razão de sua rara difusão no panorama da arte contemporânea brasileira. Um tapete vermelho, executado em carpete pintado em têmpera, foi criado para fazer as honrarias aos visitantes do CCJF, em comemoração aos seus 15 anos de atividade. A curadoria é de Marcus Lontra. A mostra, instalada no 1º andar, está aberta de terça a domingo, das 12h às 19h, até dia 23 de fevereiro.