17/10/2017 - 12:27

COMPARTILHE

Prerrogativas: prioridade da gestão e números muito contundentes

17/10/2017 - 12:27

Prerrogativas: prioridade da gestão e números muito contundentes

Felipe Santa Cruz

Logo após tomar posse neste segundo mandato à frente da OAB/RJ, reiteramos o compromisso fundamental da gestão: a defesa intransigente das prerrogativas das advogadas e dos advogados. Quase dois anos depois, podemos afirmar, com satisfação, que a Ordem nunca esteve tão forte nesse setor. Os números são contundentes e falam por si.

 Nos últimos 18 meses, por exemplo, o número de delegados da Comissão de Prerrogativas cresceu 700%. Hoje, a OAB/RJ conta com 1.700 delegados atuando no estado, sempre atentos a qualquer desrespeito aos direitos profissionais da advocacia. Além disso, a comissão reúne atualmente 251 membros – o total era de 31.

Essa ampliação na capilaridade do trabalho da comissão está relacionada à criação do Sistema Estadual de Defesa das Prerrogativas, que busca oferecer recursos para que os 150 mil colegas que militam no Rio de Janeiro possam agir como colaboradores. Com medidas auxiliares, lançamos duas edições do Manual de Prerrogativas, com uma compilação de informações, organizadas de forma didática, sobre o assunto; e promovemos, com extraordinário sucesso, seis edições do curso temático – a sétima será este mês.
É alvissareiro perceber o grande interesse dos colegas em se juntar a essa luta. Uma demonstração de força da advocacia e da OAB/RJ.
 
 *  *  *
 
Dando continuidade à campanha Pacto pela vida, lançada em setembro, promoveremos ao longo dos próximos seis meses um ciclo de debates que terá como mote central a questão da segurança pública no âmbito do Estado democrático de Direito. E a ideia é disseminar a discussão por todo o Rio de Janeiro. Já estão agendados eventos em Niterói e no Norte Fluminense, com especialistas no assunto, agentes policiais e lideranças comunitárias.

 Como foi destacado no lançamento da campanha, queremos escapar da dicotomia estéril que costuma cercar o tema da segurança pública. E, a partir do diálogo respeitoso entre diferentes visões, buscar pontos comuns para a proposição de uma agenda mínima. A OAB/RJ, como legítima representante da sociedade civil, não pode se furtar a esse papel.

Abrir WhatsApp