Juizados especiais

“Fiquei muito feliz em ler uma reportagem (...) preocupada com os advogados que atuam nos juizados especiais, pois os projetos de sentenças em valores ridículos confirmados pelos juízes que, obviamente, não terão o trabalho de modificar os ditos projetos de sentença são aviltantes, humilhantes e ultrajantes. Eu entendo que a OAB deveria atuar no intuito de aprovar um projeto de lei em que, no caso dos juizados, teríamos valores tarifados, ou seja: negativação indevida, valor “x”, envio de cartão sem solicitação, valor “y”. Desta forma, o juiz só poderia proferir uma sentença, segundo o seu livre convencimento e com base nas provas do processo, no valor “x ou y” ou acima do valor “x ou y”. Da forma em que estão, os juizados não refletem a vontade do constituinte e do legislador infraconstitucional e os advogados sofrem, sendo privados do essencial, que são os seus honorários”.
Carlos Ouverney, advogado (OAB/RJ 100.568)
 

Meia Maratona Nacional da Advocacia reúne mais de 1.600 pessoas
Gabriela de Assis Toledo: Parabéns à Caarj! Evento maravilhoso! Como sugestão, acredito que poderia ter mais marcações no percurso, com relação à quilometragem. Ajuda bastante ao corredor de longa distância. Um aquecimento antes da prova anima bastante também. Contudo, para o primeiro evento do tipo, estão de parabéns e desejo que só melhore a cada ano!

Beatriz Dottori: Adorei, porém gostaríamos de sugerir alguns detalhes: maior número de lugares de hidratação; marcação da quilometragem (de 1 km em 1 km); distribuição de frutas, logo na chegada da corrida; batedores de motocicleta não trafegarem no meio dos corredores e aquecimento dos atletas antes da corrida, que é algo fundamental.

#SaiunaTribuna: Reportagem traz questionamento sobre a segurança das urnas brasileiras
Raimundo Abreu: O sistema de urna eletrônica não é absolutamente invulnerável. Por sua vez, o de cédulas também não, só que é mais acessível à conferência pelos fiscais dos  tribunais e partidos.

Em artigo, presidente da OAB/RJ, Felipe Santa Cruz, 
critica a banalização da lógica do #meroaborrecimento
 

Renata Morais: O mero aborrecimento serve para diminuição dos pleitos e, consequentemente, diminuição do trabalho. Pena que o trabalho reduz, mas os salários dos juízes continuam os mesmos. Isso é uma falta de respeito com os advogados que tanto trabalham e ganham tão pouco.

 

Rodrigo: A tese do mero aborrecimento vai contra a lógica do caráter pedagógico do dano moral. Isso faz com que as partes não tenham mais interesse em acionar a Justiça e as empresas não se preocupem em causar “meros aborrecimentos” a centenas de clientes.

#Zonal: Corregedor do TJ garante prioridade a mandados de pagamento
Rogério Araujo: Acredito e desejo que nos fóruns regionais aconteça essa evolução. Em especial, o do Méier, para que possamos nos dedicar com mais tranquilidade aos nossos clientes. Sugiro uma revisão dessas metas com recorrência.

 

Atendimento diferenciado à advocacia no INSS já está em vigor
Reginaldo F. Santos Santos: Oh glória! A conquista junto à autarquia merece uma comemoração neste final de ano, considerando as dificuldades submetidas aos profissionais que labutam na área previdenciária.